Tempo
Sou o tempo que passa, que passa
Sem princípio, sem fim, sem medida!
Vou levando a ventura, e a desgraça,
Vou levando as vaidades da vida!
A correr, de segundo em segundo,
Vou formando os minutos que correm...
Formo as horas que passam no mundo,
Formo os anos que passam e morrem.
Ninguém pode evitar os meus danos...
Vou correndo sereno e constante:
Desse modo, de cem em cem anos
Formo um século e passo adiante.
Trabalhai porque a vida é pequena,
E não há para o tempo demoras!
Não gasteis os minutos sem pena!
Sou o tempo que passa, que passa
Sem princípio, sem fim, sem medida!
Vou levando a ventura, e a desgraça,
Vou levando as vaidades da vida!
A correr, de segundo em segundo,
Vou formando os minutos que correm...
Formo as horas que passam no mundo,
Formo os anos que passam e morrem.
Ninguém pode evitar os meus danos...
Vou correndo sereno e constante:
Desse modo, de cem em cem anos
Formo um século e passo adiante.
Trabalhai porque a vida é pequena,
E não há para o tempo demoras!
Não gasteis os minutos sem pena!
Não façais pouco caso das horas!
Pois é...
ResponderEliminarGente de outros tempos.
Como entendê-las?
Nem eu sei.
Mas...
Joe Ant!?
O que é que vc sabe do seu futuro?
Eu sei o que sou.
Mas não sei o que serei.
Abraços!
Ai o tempo, este senhor que nos encuca e nos faz sentir a ânsia de sua passagem eterna. Bjs!
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