sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Avós - Algo indefinível !!!

Mil e uma palavras se poderia dizer do facto de "ser-se avós".

Uma vez mais "Da Planície" inseriu um post que me leva a pensar
que, em matéria de matérias, quase andamos a par (salvo-seja).
Insiro pois o início do post, com link para leitura do texto completo
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Ser Avó

Desde há uns tempos para cá, e para desespero da minha filha pois
não páro de falar no assunto, tenho sentido um desejo imenso de ser avó.
É uma coisa inexplicável! Já tinha ouvido falar do relógio biológico
no que se refere a ser mãe, mas a ser avó...nunca ouvi.... >>>
(Carregue em "Ser Avó" para ler o post inteiramente. Olhe que vai gostar!!!)

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Quanto a mim, que já sou avô há quase cinco anos, já o mencionei
aqui no meu blog no post "Na Lisboa que amanhece" (08 de Jan´p.p.),
vou ser avô novamente em Julho. Já posso informar que vai ser uma
menina. Fica equilibrado: 3 moços e 3 moças.
Como será de prever, ando ansioso. É sempre uma situação renovada.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Mães - Apesar de tantas situações inqualificáveis !!!

Apesar de tantas situações inqualificáveis!!!
Filhos abandonados, filhos maltratados, filhos mortos,
comissões de menores, amas, juizados,
filhos dados, filhos vendidos, filhos explorados,
filhos abusados, etc, etc.

O homem 'scolhe, na vida,
Tudo aquilo que ela tem,
Trabalho, roupas, comida,
Só nunca escolhe uma mãe.

Cada qual pode escolher
Muitas coisas, ou nenhuma,
Família, casa, mulher,
Mas, quanto à Mãe... é só uma.

E mesmo que se não goste
Das atitudes da mãe,
Não cabe ao filho que o mostre.

É que a Mãe, de que nasceu,
Cada um de nós só tem
Aquela que Deus lhe deu.

Vítor Cintra
No livro: DISPERSOS

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(Luciano Pavarotti - Mamma, son tanto felice)



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PS: Em agradecimento a uma boa amiga do blog "Da Planície"
que com o seu post "Queridos Pais"
me induziu a inserir o meu post,
bem como ao J. Vitor Silva, cujo soneto acima
eu copiei e inseri com link.
Bem hajam!!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Terras da minha gente !!!

Lento

De calçada os teus cursos predilectos

rotas sonolentas de lisboa velha
que se ama ao rés dos beirais
no murmurar da folha
geme se contempla não do céu
mas dos mirantes
tranquilos de domingo.


Tudo te cabe nesta cidade
o cheiro do capim que trouxeste
e umas saudades
de áfrica e outro tempo
em que as asas mais facilmente
te sustentavam no ar
rarefeito e agora denso
de poemas e lembranças.

Tranquila a tua voz
quando em tardes de lisboa
sem destino ao pé do tejo
falavas da tua gente
e de versos e de sonhos.
E eu escutava
a clara humanidade
que povoa o teu olhar.

Soledade Santos

(Clique na palavra "Lento", para ver a origem do poema)
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PS: Ao ler este poema resolvi postá-lo, pensando que seria uma
justa homenagem à Mariza e a toda a "nossa gente" que sonha
e vibra neste recanto à beira mar plantado.
Homenageio também Amália Rodrigues, autora dos versos do
fado cantado por Mariza
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Mariza - Gente da Minha Terra

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Contadores de histórias - Tradição oral

Contistas, contadores de histórias ... aqueles que fazem a
tradição oral... especialmente como a vivi e senti em África...
são algo que me fascina!!!

Soldados e estudantes



(Cliquem no link "Soldados e estudantes", para verem a origem do post)
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PS: Foi esta história como podia ter sido outra. Inseri esta
por ter sido contada por um natural de Vila Ruiva,
"gente da minha terra", com os quais tenho "laços familiares",
"de compadrio" e de "boa avizinhança".
S.F.F. >>> Disfrutem!!!

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Armadilha dos abraços... na ... volta para o meu aconchego

E de novo a armadilha dos abraços.
E de novo o enredo das delícias.
O rouco da garganta, os pés descalços
a pele alucinada de carícias.
As preces, os segredos, as risadas
no altar esplendoroso das ofertas.
De novo beijo a beijo as madrugadas
de novo seio a seio as descobertas.
Alcandorada no teu corpo imenso
teço um colar de gritos e silêncios
a ecoar no som dos precipícios.
E tudo o que me dás eu te devolvo.
E fazemos de novo, sempre novo
o amor total dos deuses e dos bichos.
Ninguém esquece um corpo que teve
nos braços um segundo - um nome sim.
Rosa Lobato Faria
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Aconchego - Elba Ramalho(Legendado)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Para "Bom" Alentejano, porque para "Mau" basto eu!!

O ALENTEJO

Palavra mágica que começa no Além e termina no Tejo, o rio da portugalidade. O rio que divide e une Portugal e que à semelhança do Homem Português, fugiu de Espanha à procura do mar. O Alentejo molda o carácter de um homem. A solidão e a quietude da planície dão-lhe a espiritualidade, a tranquilidade e a paciência do monge; as amplitudes térmicas e a agressividade da charneca dão-lhe a resistência física, a rusticidade, a coragem e o temperamento do guerreiro. Não é alentejano quem quer. Ser alentejano não é um dote, é um dom. Não se nasce alentejano, é-se alentejano. Portugal nasceu no Norte mas foi no Alentejo que se fez Homem. Guimarães é o berço da Nacionalidade, Évora é o berço do Império Português. Não foi por acaso que D. João II se teve de refugiar em Évora para descobrir a Índia. No meio das montanhas e das serras um homem tem as vistas curtas; só no coração do Alentejo, um homem consegue ver ao longe. Mas foi preciso Bartolomeu Dias regressar ao reino depois de dobrar o Cabo das Tormentas, sem conseguir chegar à Índia para D. João II perceber que só o costado de um alentejano conseguia suportar com o peso de um empreendimento daquele vulto. Aquilo que para o homem comum fica muito longe, para um alentejano fica já ali. Para um alentejano não há longe, nem distância porque só um alentejano percebe intuitivamente que a vida não é uma corrida de velocidade, mas uma corrida de resistência onde a tartaruga leva sempre a melhor sobre a lebre. Foi, por esta razão, que D. Manuel decidiu entregar a chefia da armada decisiva a Vasco da Gama. Mais de dois anos no mar... E, quando regressou, ao perguntar-lhe se a Índia era longe, Vasco da Gama respondeu: «Não, é já ali.». O fim do mundo, afinal, ficava ao virar da esquina. Para um alentejano, o caminho faz-se caminhando e só é longe o sítio onde não se chega sem parar de andar. E Vasco da Gama limitou-se a continuar a andar onde Bartolomeu Dias tinha parado. O problema de Portugal é precisamente este: muitos Bartolomeu Dias e poucos Vasco da Gama. Demasiada gente que não consegue terminar o que começa, que desiste quando a glória está perto e o mais difícil já foi feito. Ou seja, muitos portugueses e poucos alentejanos. D. Nuno Álvares Pereira, aliás, já tinha percebido isso. Caso contrário, não teria partido tão confiante para Aljubarrota. D. Nuno sabia bem que uma batalha não se decide pela quantidade mas pela qualidade dos combatentes. É certo que o Rei de Castela contava com um poderoso exército composto por espanhóis e portugueses, mas o Mestre de Avis tinha a vantagem de contar com meia-dúzia de alentejanos. Não se estranha, assim, a resposta de D. Nuno aos seus irmãos, quando o tentaram convencer a mudar de campo com o argumento da desproporção numérica: «Vocês são muitos? O que é que isso interessa se os alentejanos estão do nosso lado?» Mas os alentejanos não servem só as grandes causas, nem servem só para as grandes guerras. Não há como um alentejano para desfrutar plenamente dos mais simples prazeres da vida. Por isso, se diz que Deus fez a mulher para ser a companheira do homem. Mas, depois, teve de fazer os alentejanos para que as mulheres também tivessem algum prazer. Na cama e na mesa, um alentejano nunca tem pressa. Daí a resposta de Eva a Adão quando este, intrigado, lhe perguntou o que é que o alentejano tinha que ele não tinha: «Tem tempo e tu tens pressa.» Quem anda sempre a correr, não chega a lado nenhum. E muito menos ao coração de uma mulher. Andar a correr é um problema que os alentejanos, graças a Deus, não têm. Até porque os alentejanos e o Alentejo foram feitos ao sétimo dia, precisamente o dia que Deus tirou para descansar. E até nas anedotas, os alentejanos revelam a sua superioridade humana e intelectual. Os brancos contam anedotas dos pretos, os brasileiros dos portugueses, os franceses dos argelinos... só os alentejanos contam e inventam anedotas sobre si próprios. E divertem-se imenso, ao mesmo tempo que servem de espelho a quem as ouve. Mas para que uma pessoa se ria de si própria não basta ser ridícula porque ridículos todos somos. É necessário ter sentido de humor. Só que isso é um extra só disponível nos seres humanos topo de gama. Não se confunda, no entanto, sentido de humor com alarvice. O sentido de humor é um dom da inteligência; a alarvice é o tique da gente bronca e mesquinha. Enquanto o alarve se diverte com as desgraças alheias, quem tem sentido de humor ri-se de si próprio. Não há maior honra do que ser objecto de uma boa gargalhada. O sentido de humor humaniza as pessoas, enquanto a alarvice diminui-as. Se Hitler e Estaline se rissem de si próprios, nunca teriam sido as bestas que foram. E as anedotas alentejanas são autênticas pérolas de humor: curtas, incisivas, inteligentes e desconcertantes, revelando um sentido de observação, um sentido crítico e um poder de síntese notáveis. Não resisto a contar a minha anedota preferida. Num dia em que chovia muito, o revisor do comboio entrou numa carruagem onde só havia um passageiro. Por sinal, um alentejano que estava todo molhado, em virtude de estar sentado num lugar junto a uma janela aberta. «Ó amigo, por que é que não fecha a janela?», perguntou-lhe o revisor. «Isso queria eu, mas a janela está estragada.», respondeu o alentejano. «Então por que é que não troca de lugar?» «Eu trocar, trocava... mas com quem?» Como bom alentejano que me prezo de ser, deixei o melhor para o fim. O Alentejo, como todos sabemos, é o único sítio do mundo onde não é castigo uma pessoa ficar a pão e água. Água é aquilo por que qualquer alentejano anseia. E o pão... Mas há melhor iguaria do que o pão alentejano? O pão alentejano come-se com tudo e com nada. É aperitivo, refeição e sobremesa. E é o único pão do mundo que não tem pressa de ser comido. É tão bom no primeiro dia como no dia seguinte ou no fim da semana. Só quem come o pão alentejano está habilitado para entender o mistério da fé. Comê-lo faz-nos subir ao Céu! É por tudo isto que, sempre que passeio pela charneca numa noite quente de verão ou sinto no rosto o frio cortante das manhãs de Inverno, dou graças a Deus por ser alentejano. Que maior bênção poderia um homem almejar?

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PS: Este texto já andou de post em post, já correu muita caixa de email, já viajou na boca de muitos serões.
Quase sempre se diz "Desconheço o Autor". Se não me falha a memória e rebuscação no meu disco duro,
a autoria dever-se-á a um alentejano de "quatro costados" ( que anda pr'á aí escondido atrás dum chaparro "musical") e que dá pelo nome de Francisco Filipe Cruz (salvo, qualquer erro ou omissão).

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Este post delicioso estava no Gato com vertigens um blog excelente que devem visitar!

Pensamentos profundos do dia...
· As calorias são pequenos animais que moram nos roupeiros e que durante a noite apertam a roupa das pessoas.
· O chocolate não engorda, quem engorda é você.
· O trabalho fascina-me tanto que às vezes, fico parada a olhar para ele.
· Se fores chata as tuas amigas, perdoam; se fores agressiva as tuas amigas, perdoam; se fores egoísta as tuas amigas, perdoam. Agora experimenta ser magra e linda... ‘Tás lixada!
· O amor é como a gripe, apanha-se na rua, resolve-se na cama...
· O excesso de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro...
· Os "cornos" não existem! Isso são merdas que te colocaram na cabeça. Okay?
· Casamento é um relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está sempre certa e a outra é o marido.
· A mulher está sempre ao lado do homem, para o que der e vier; já o homem, está sempre ao lado da mulher que vier e der.
· O sexo é como uma estação de serviço: às vezes recebe-se um serviço completo; outras vezes tem que se pedir para se ser atendido e há vezes em que temos que nos contentar com o self-service!
· Um homem é como um soalho flutuante: se for bem montado pode ser pisado durante mais de 30 anos.
· Não procures o príncipe encantado. Procura, antes, o lobo mau: ouve-te melhor; vê-te melhor e ainda te come.
· Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho. Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me...
· A mulher do amigo é como a bota da tropa... também marcha!
· O homem é o único animal que pode permanecer, em termos amigáveis, ao lado das vítimas que pretende comer, antes de comê-las.
· A infidelidade e a devolução de um cheque resultam ambos da mesma situação: falta de cobertura.
· O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao serviço.
· O teu computador é como uma carroça: tem sempre um burro à frente!
· As hierarquia são como as prateleiras, quanto mais altas… mais inúteis.
· Os trabalhadores mais incapazes são sistematicamente promovidos para o lugar onde possam causar menos danos: a chefia...
· A diferença entre Portugal e a República Checa é que esta tem o governo em Praga e Portugal tem a praga no governo.
· Qual a diferença entre uma dissolução e uma solução? Uma dissolução seria meter um político num tanque de ácido para que se dissolva. Uma solução seria metê-los a todos.
· Eu cavo; tu cavas; ele cava; nós cavamos; vós cavais; eles cavam. Não é bonito, mas é profundo...
· Os problemas do nosso país são essencialmente agrícolas: excesso de nabos, falta de tomates e muito grelo abandonado.
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E agora "la crème de la crème":
- Portugal é um país geométrico: é rectangular e tem problemas bicudos discutidos em mesas
redondas...por bestas quadradas!

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PS: E nós (homens), lá vamos cantando e rindo... cada vez mais ... levados, levados, sim,
pelo >>>>>>>

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008


O paraíso dos gatos

O paraíso dos gatos é um local cheio de magia. Estranhamente silencioso, tirando o meigo ronronar de contentamento que se propaga pelas nuvens fofas e brancas, como se fosse uma maquinaria de ar condicionado. Também há ocasionais miados, que são talvez conversas filosóficas; e as bulhas de brincadeira, cuja comoção aleatória provoca uma serena indiferença entre as almas.O paraíso dos gatos é uma tépida construção nas alturas, que o sol aqueceu até ao nervo; feito de um sono prolongado, de seca quietude, e a ocasional orelha que se põe alerta, em busca de sons celestes.O paraíso dos gatos é uma casa de meditação. E, apesar de tudo, tem uma certa melancolia, pelas saudades de uma vida breve e agitada, que já passou num repente.O paraíso dos gatos é feito de algodão muito suave, como o colo dos donos (que era, mesmo assim, um tudo de nada frio); e há veludo, para arranhar eternamente; e, quando as luzes se apagam, movem-se na sombra ratinhos brancos, que dá gosto morder, que não estão verdadeiramente vivos e por isso não deitam sangue; o qual, convenhamos, estragaria a brancura toda dessa movimentada brincadeira.O paraíso dos gatos é uma cidade de corpos aninhados e olhares cruzados. Verdes, amarelados; significativos e pedinchões; por vezes ofendidos, mas sempre por pouco tempo; e há comida até encher; e não é preciso tomar conta dos donos, que são afinal tão estranhos, nas suas preocupações nervosas, nos repentes, nos excessos tontos.

Crédito para: Luís Naves (noCorta-Fitas”)

Esse tigre de múltiplas faces



Quando construíste as paredes
que hoje te aprisionam,
sonhavas ordenar tua vida,
canalizá-la em direção ao mais belo destino.
E assim, estagnados,
teus dias apodreceram
e tuas ilusões se precipitaram no lodo
de teus nobres princípios.
Mas não te desesperes.
Desata a magia e ela voará
para além de todas as leis conhecidas,
até ao reino da Natureza Insondável.
Ela te libertará
e te devolverá a ti mesmo
no dorso do Imprevisível,
esse tigre de múltiplas faces,
devorador de melancolias.

[Eduardo Alves da Costa]
Randy Crawford - "One Day I'll Fly Away"

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Com hérnia ou sem hérnia???



O nosso umbigo

Enquanto andamos entretidos a olhar para o nosso umbigo e só para o nosso umbigo. O nosso umbigo é que é importante. Limpinho o nosso umbigo. E nós de volta do nosso umbiguinho . E das revistinhas que nos pintam o mundo de acordo com a nossa vidinha. E essas coisinhas todas muito bem compostinhas . Nós é que somos o centro do mundo..do nosso mundinho pequenino do tamanho do nossso umbigo. Enquanto nos vamos "lichando" uns aos outros, basta virar as costas... e em redor do nosso mundinho eis o que nos pode cair em cima... Obrigado pelo aviso!! Para além de galochas vou alugar um bunker. Há gente que só pensa no seu umbigo...quando olham para o lado vêem o seu umbigo. Estou farto do meu!

(Credito para: Prosas Vadias)

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Pior ainda, quando eles ganham hérnias e ficam em perigo de "estrangular"!!!

A ver estrela(s) !!!

Regressei da neve!!
A Serra da Estrela estava boa e recomenda-se.
Foi um fim de semana em cheio.
Pena foi, que no sábado e no domingo, estivesse muito
nevoeiro na zona das pistas, o que se tornava um pouco
perigoso para quem, como nós, levávamos muita miudagem.
Para alojamento, a nível de instalações/preço,
o Sabugueiro é uma boa opção.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Dia dos Namorados >> Dia de S. Valentim >> Dia da Sol


Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, sendo comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração.>>>


"Sol de Inverno"




DAVIDE PINHEIRO

ARQUIVO DN

50 anos de carreira e quase 70 de vida. Simone de Oliveira é uma das mais consagradas artistas portuguesas, que ainda hoje se mantém no activo. Mulher de "lutas e paixões", considera-se hoje "uma pessoa muito tranquila", embora continue a ser "um bicho de palco", como a apelidava Alberto Varela Silva, o falecido marido, com quem foi casada durante 23 anos.
Simone de Oliveira - Sol De Inverno (1965)
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Homenagem pessoal.
SIMONE, Parabéns a você!!!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Remendos aqui ... Remendos ali !!!




Havia na minha rua um sapateiro-remendão que passava os dias no paleio com quem passava à porta da oficina, enquanto apertava sapatos, remendava solas e puxava o lustro às botas da Senhora Ermelinda e às das amigas da Senhora Ermelinda. Chamávamos-lhe Ti Zé. >>>
(Clique no link para ler o post completo)




O ZÉ SAPATEIRO

O zé sapateiro,
é um homem das Arábias
Bate as solas por dinheiro,
Para andarem nas calçadas

Ele tem muita fé,
E trabalha com amor
Faz muita chinela para o pé,
Que às senhoras, não dão dor

Malicioso também é,
Para as senhoras do mercado
Vai-lhes apalpando o pé,
Dizendo que o sapato está apertado

É amigo, do seu amigo
E com eles bebe uns copos
Trata bem o seu vizinho
Dando-lhe muito bons modos

Lá no bairro gostam dele
E do seu modo brincalhão
E à noite se querem vê-lo
Vão ao bar do salão

Zé sapateiro, já foi emigrante
E até trabalhou no Cairo
Agora ele é o garante
dos sapatos lá do bairro

De: fernando ramos 11.10.2005

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Pequena homenagem a dois blogues que eu gosto. (Clique no link para ler o post completo e/ou examinar)

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Por falar em "Sapateiros" (Remendeiros): reporto-me ao meu post "Remodelação", onde outro "José" poderia e/ou deveria abraçar essa profissão em vez de "desgovernar" os portugas.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

DIANA – 1 Ano – Parabéns a você
Para a minha netinha querida ...



*** Extensivo aos pais e demais família
Conta-me um segredo

Todos temos dias em que nos deixamos conduzir. As palavras tomam conta de nós.
Os sentidos são os sentimentos. E nós quem somos?
Todos temos dias em que nos sentimos mais "mundo", mais "gente"... em que amamos cada flor, cada pessoa, cada gota de chuva. Afinal somos a consciência da natureza, mas somos apenas um.

(Secretamente - Rita Guerra)

domingo, 10 de fevereiro de 2008

O sentido da vida
O que faz as nossas vidas terem sentido é acharmos que as actividades que fazemos valem a pena. A nossa determinação para levar adiante projectos que criamos para nós mesmos dá sentido às nossas vidas >>> (Clique no link para ler o post completo)

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Estou aqui para ti

... Estou aqui, estive sempre aqui. Estarei. Não me condenes à solidão, eu preciso da luz que só tu imites. ...

Beverly Craven- Promise me


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Mafalda

Não condene com a sua ausência, todos os outros que "gostam" da luz "que você emana".

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Dizer "Obrigado" ... não custa!!!


Ana,

Meu e de todos os que estiverem comigo no "mesmo barco"

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(Ana: Transcrevo parte da sua mensagem) Link para o texto completo:

Àqueles que poderão estar omissos, tal não significará que estejam ausentes, apenas os encontro menos, ainda assim bem hajam pelas vossas visitas. Divulgo aqui alguns dos amigos que, por motivos diferentes, mas igualmente autênticos são, para mim especiais.
Sinédoque
Talvez O Estranho
Jorge Pereira
Pirata Vermelho
Miamendes
Klatuu (O Embuçado)


A todos um beijo infinito!


Voltem sempre.


AMMedeiros

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Obama...nização !!!

Yes We Can

Posted by Brad Levinson on February 2, 2008 at 11:42 am
I know that I apologized in my last post for going all political on everyone, but I simply cannot resist spreading this video to as many people as I can.This is a video done by the Black Eyed Peas’ will.i.am, and puts a melody to Obama’s speeches. Not only do you hear Obama’s voice, but you hear and see different peoples’ voices singing his words — and it’s sent chills down everyone’s spine.



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Cara Cecília, a senhora descobre “cada coisa”. Ontem até teve a sua graça,
pois houve “primárias” em 24 Estados dos EUA.
Bem haja pelo link que nos ofereceu.
Numa voltinha que dei pelo blog referenciado, acho que encontrei
algumas “verdadeiras pérolas”.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Solilóquios ... combinados !!!

***
Há muito que ando para aqui a "falar sozinho".
Mas nem sempre estou sozinho.
Existem outras vozes que se juntam e através de
"monólogos combinados", transformamos num colóquio
todos os nossos pensamentos íntimos e,
aquelas ligações que, por força da meditação,
nos transcendem e unem,
em eficiências transformadoras das nossas

Deficiências

***

PS: Obrigado, Ana, por nos lembrar de Mário Quintana.

Amor é .... Uma batata !!!

Amor é....



Para mim, este ano, o símbolo do Amor, é uma batata!!








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Como sou uma pessoa atenta e cumpridora, informo que:
2008, além de Ano Internacional do Planeta Terra, é também, por determinação das Nações Unidas, o Ano Internacional da Batata. Para saber mais clicar aqui
(Que não me levem a mal, todas aquelas pessoas que queriam outro símbolo no aproximar deste dia de S. Valentim >> ou, dos Namorados <<)

Destino ..... a meu modo !!!

Destino

Na minha concepção destino é:
Uma vontade,uma ordem,um sonho...
Destino é algo sem escolha?
Não sabemos o que é,
Não sentimos sua presença.
Destino é o nome de uma história
Que precisamos ler até o último capítulo,
Para entendê-la.
Destino é uma imaginação do futuro,
Uma criação da vida.
Nós escolhemos nosso destino...
Se permitirmos viver um destino sem querer
Estaremos nos rendendo às armaldilhas do mundo,
Fazendo parte de uma história
Que não nos traz felicidade.
Destino é a nossa coragem
De lutar por um ideal;
Coragem de ser feliz.
Nós escolhemos se queremos
Viver o calor de uma linda tarde,ou o frio
De uma tempestade na madrugada...
Destino simplesmente é
A nossa busca pela verdadeira felicidade...

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E... Sempre o fiz a meu modo

MY WAY” – Frank Sinatra

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Ela ... !!!





(by: gabriela rydzyk)

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(Charles Aznavour - "She")

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Charles Aznavour no Pavilhão Atlântico em Fevereiro de 2008 (Ref: SOL)
O cantor francês Charles Aznavour vai actuar a 23 de Fevereiro no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, num concerto único, realizado no âmbito da digressão mundial de despedida dos palcos que termina em 2008, anunciou hoje a promotora

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

No centro das nossas vidas !!!

(Clicar na imagem para ampliar)

Olhando para o intrincado da "roda" acima, vemos
o quanto a nossa VIDA se pode ramificar e as
derivadas que se pode conseguir.
Conheça, pois, todos os caminhos e sentidos
das derivações de todo o seu SER e EXISTIR
e "regre" bem toda a sua VIDA