quinta-feira, 30 de junho de 2011

Neste dia....

Que haja "Mais Luz"...





Sobretudo para aqueles que lêem e gostam
de tudo aquilo que Chico Xavier nos deixou

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Amores clandestinos...


Há medida que o amor passeava nas tuas mãos pelo meu corpo, os pedaços daquela casa iam caindo a pouco e pouco no chão. Fazendo pequenos ruídos, nós não ouvíamos, estávamos demasiado compenetrados em nós para ouvi-lo.
Trecho do conto "A Casa em ruínas" - Autor Fleur )

******

CLANDESTINO

Na penumbra da tarde,
o mundo morto,
a meu passo, despertava.


Não era o amor
que eu procurava.
Buscava o amar.


Na casa em ruínas,
te despias
para que me deixasse cegar.


Voz transpirada,
suplicavas que te chamasse no escuro.


Em ti, porém,
eu amava
quem não tem nome.


Na casa arruinada
te amei e te perdi
como a ave que voa
apenas para voltar a ter corpo.


Na penumbra da tarde,
tu me ensinaste a nascer.


Na nocturna claridade
me esqueci
que nunca havias nascido.

(COUTO, Mia in Tradutor de Chuvas)

terça-feira, 28 de junho de 2011

Hoje... ando muito perdido...


Que a vida nos dá e rouba,
é coisa que sempre suspeitamos.
Que teremos que assim viver,
é algo que muito pouco aceitamos.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Devíamos mudar de Padroeira de Portugal...



Chegou a hora de tomarmos algumas atitudes de mudança.


Perante a crise que se nos apresenta e que vamos enfrentar
durante muitos anos mais, acho que se deveria avançar com
uma petição para escolher outra santa padroeira para o 
nosso querido Portugal.


A minha escolha recai sobre:
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro




















Esta petição serviria para contrariar e aliviar as dores do
sofrimento, a nós infligido, por ter sido solicitado um 
"socorro, quase perpétuo" à troika.

E tudo, quase como no antigamente, "A Bem da Nação".

domingo, 26 de junho de 2011

A pessoa que me deu a maioria das bases...

(Imagem retirada da net)
Michel Foucault inaugura, com “As palavras e as coisas”, uma nova metodologia para se fazer uma investigação de um problema filosófico: a arqueologia dos saberes. O grande fator de ineditismo desta forma de se fazer filosofia consiste na análise dos discursos e práticas das mais diversas áreas do conhecimento – mas de uma forma muito diversa das que se costumam fazer. O paralelismo com a arqueologia tradicional se dá pelo fato de o filósofo “cavoucar” não apenas, mas principalmente, nas entrelinhas destes discursos e práticas – como o arqueólogo escava seus sítios. Depois de garimpados e tendo sido feita a triagem dos “cacos” dos discursos e práticas de seus domínios próprios, que logo em seguida são peneirados e separados, e devidamente catalogados pelo filósofo, pode-se passar ao estabelecimento de uma articulação e inter-relação entre seus diversos âmbitos de saberes, começando a constituir um cenário único e coeso, a despeito das naturezas várias dos quais se originaram – o que é igualmente semelhante ao trabalho do arqueólogo, quando este faz a triagem dos diversos pedaços de objetos diferentes que recolhe e que, sob um primeiro olhar, não se encontra nenhuma relação entre eles, mas que, a partir de uma análise desses fragmentos diversos, o arqueólogo consegue reconstruir – ou melhor, “reconstituir” ou “intuir” – uma configuração de mundo da qual esses objetos são oriundos. No caso de “As palavras e as coisas”, o que Michel Foucault vai procurar fazer para responder à questão da representação e conformação de saberes é estabelecer a instauração de seus sítios arqueológicos – ou seja, o campo onde vai buscar seus pressupostos e marcos teóricos e, é claro, suas premissas – nos domínios da Biologia (ou melhor, das Ciências Naturais), da Economia e da Linguagem, estabelecendo um intervalo histórico compreendido entre os séculos XV e XIX. Articulando, para este fim, discursos de pensadores proeminentes destas áreas no intervalo citado, como Adam Smith, Cuvier, Lamarck, Marx, entre outros.


Fonte: Vidé aqui

sábado, 25 de junho de 2011

Porquê?

(Michael Jackson - 29 de Agosto de 1958 - 25 de Junho de 2009)

COMETAS
 No dia em que a notícia chegou com seus punhos de fogo
O homem viu à transparência das lágrimas
A sua imagem real.
No dia em que o deserto invadiu o cérebro
Do homem crédulo e ele se tornou incrédulo
Colheu pressuroso o derradeiro ramo de rosas bravas.
No dia em que outro homem o violentou, homem
Na convicção de o ser, perguntou-me porquê
E olhou as estrelas.
No dia dos cometas perdidos, o homem esperou.
Determinou perder-se também.

(João Candeias)
***

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Perante vós, amizades...


Tanto em mim

Tudo em mim,
Porque não me quero
Só por metades,
Nem por silêncios,
Só por verdades,
Com sons intensos
De realidades,
que não calo,
com que venço,
e me regalo.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Roído por dentro...picado por fora...


Untitled from Fatima Rolo Duarte on Vimeo.
***
Palavras escritas e ditas por Joâo César Monteiro.

Outros tempos, que ainda hoje se lembram bem...


"São João Bonito"

Ó meu São João Bonito, 
Bem bonito que ele é,
Bem bonito que ele é
Com os seus caracóis de oiro, 
E seu cordeirinho ao pé,
E seu cordeirinho ao pé
Não há nenhum assim, 
Pelo menos para mim,
Nem mesmo São José

Santo António já se acabou
O São Pedro está-se acabar
São João, São João
Dá cá um balão
Para eu brincar

Santo António já se acabou
O São Pedro está-se acabar
São João, São João
Dá cá um balão
Para eu brincar

Ó meu São João bonito, 
Dos milagres sem igual,
Dos milagres sem igual
Vem trazer santa alegria, 
Às gentes de Portugal,
Às gentes de Portugal
Ouve a nossa canção,
E livrai de todo o mal
Meu rico São João

Santo António já se acabou
O São Pedro está-se acabar
São João, São João
Dá cá um balão
Para eu brincar

Santo António já se acabou
O São Pedro está-se acabar
São João, São João
Dá cá um balão
Para eu brincar


- Outra versão no vídeo:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A pensar num porvir quente...


Verão

Tempo de Verão e colheita
trigo loiro fruta madura
que a paisagem enfeita
e na memória perdura

tempo de apurar na videira
o vinho que há-de vir
e que tudo aligeira
até o incerto porvir

Verão de sol areia e mar
sardinha assada e melão
tempo de esvoaçar

e de descansar o coração
no sempre fresco olhar
da musa de eleição


(Paulo César Nunes)


terça-feira, 21 de junho de 2011

Ode ao verão...

(Imagem retirada de notícias na net - Beijo em Vancouver)


PASSAREI PELA PRAÇA DE ESPANHA

O céu estará límpido.
As ruas abrir-se-ão
na colina de pinheiros e de pedra.
O tumulto das ruas
não mudará esse ar parado.
As flores das fontes
salpicadas de cores
abrirão os olhos
como mulheres divertidas.
As escadas
os terraços as andorinhas
cantarão ao sol.
Abrir-se-á aquela rua,
as pedras cantarão,
o coração baterá em sobressalto
como a água nas fontes -
será esta a voz
que subirá as tuas escadas.
As janelas saberão
o odor da pedra e do ar matinal.
Abrir-se-á uma porta.
O tumulto das ruas
será o tumulto do coração
na luz extraviada.

Serás tu - quieta e clara.

(Cesare Pavese)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Investigação "nua e crua"...





Rãs (ou ranas), sapos e outros batráquios...
na obra de "Camões"


Aproveitei os feriados prolongados para pesquisar e 
investigar sobre os seres  em questão inseridos em 
toda a obra de Luis Vaz de Camões.
Depois de aturado trabalho, encontrei menção a 
muitos seres (mastodontes, sereias e outros seres míticos) 
mas nada sobre quaisquer  "batráquios" em pesquisa.
Achei que, assim, só os poderia encontrar, algo 
subentendidamente a meu ver, no poema que segue:


Descalça vai para a fonte
Lianor pela verdura;
Vai fermosa, e não segura.

Leva na cabeça o pote,
O testo nas mãos de prata,
Cinta de fina escarlata,
Sainho de chamelote;
Traz a vasquinha de cote,
Mais branca que a neve pura.
Vai fermosa e não segura.

Descobre a touca a garganta,
Cabelos de ouro entrançado
Fita de cor de encarnado,
Tão linda que o mundo espanta.
Chove nela graça tanta,
Que dá graça à fermosura.
Vai fermosa e não segura.



****
"Descalça vai para a fonte"...
Nesses tempos de "mil-e-quinhentos-e-troc-ó-bicos" 
as fontes eram de àgua de nascente, sempre corrente,
com grandes bebedouros de pedra-trabalhada, do qual
corriam para fora as àguas remanescentes, formando
um pequeno córrego deslizante pela inclinação do terreno.
Tanto no bebedouro, como no córrego, eram passíveis 
de existirem râs (ou ranas), sapos, salamandras e outros
batráquios. No terreno, em perfeita verdura, vermes ou
insetos.
Na fonte, por via do bebedouro, era local de possível 
enamoramento, por isso o dizer-se:
"Vai fermosa e não segura", formosa, bela, como descrita
no resto do poema, não segura, ansiosa, receosa, e muito
esperançosa de "encontrar seu bem-amado" e com ele dar
"dois dedos de prosa" ou outros toques "manuais".
Talvez também houvesse um escaravelho rolando uma 
bola de esterco proveniente dos dejetos das bestas que ali
vinham beber.
****
Assim, passei ao largo da pesquisa sem encontrar 
qualquer um dos seres investigados, sem vislumbrar 
o ser  principal, que era, no fundo o cerne de toda 
a investigação.
Nem mesmo qualquer sereia!



domingo, 19 de junho de 2011

Qual é tua ó meu?




****
Eis-nos então... 
sob a alçada do FMI !!!




sábado, 18 de junho de 2011

Uma "estrela" lá... onde estiver. Um ano de saudade...



Talvez...


"Na ilha, por vezes, habitada"


Na ilha, por vezes habitada,
do que somos,
há noites, manhãs e madrugadas
em que não precisamos de morrer.
Então sabemos tudo do que foi e será.

O mundo aparece explicado definitivamente
e entra em nós uma grande serenidade,
e dizem-se as palavras que a significam.
Levantamos um punhado de terra
e apertamo-la nas mãos. Com doçura.

Aí se contém toda a verdade suportável:
o contorno, a vontade e os limites.
Podemos então dizer que somos livres,
com a paz e o sorriso de quem se reconhece
e viajou à roda do mundo infatigável,
porque mordeu a alma até aos ossos dela.

Libertemos devagar a terra
onde acontecem milagres
como a água, a pedra e a raiz.
Cada um de nós é por enquanto a vida.
Isso nos baste.



***
Homenagem em Lisboa   (Clique para ver vídeo)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sou o representante terreno de todas as estrelas...


A Casa de Asterion
Jorge Luis Borges
Para Marta Mosquera Eastman

E a rainha deu à luz um
filho que se chamou Asterion.
APOLODORO: Biblioteca, III, I.

Sei que me acusam de soberba, e talvez de misantropia, e talvez de loucura. Tais acusações (que castigarei no devido tempo) são irrisórias. É verdade que não saio de casa, mas também é verdade que as suas portas (cujo número é infinito*) estão abertas dia e noite aos homens e também aos animais. Que entre quem quiser. Não encontrará aqui pompas femininas nem o bizarro aparato dos palácios, mas sim a quietude e a solidão. Por isso mesmo, encontrará uma casa como não há outra na face da terra. (Mentem os que declaram existir uma parecida no Egito.) Até meus detratores admitem que não há um só móvel na casa. Outra afirmação ridícula é que eu, Asterion, seja um prisioneiro. Repetirei que não há uma porta fechada, acrescentarei que não existe uma fechadura? Mesmo porque, num entardecer, pisei na rua; se voltei antes da noite, foi pelo temor que me infundiram os rostos da plebe, rostos descoloridos e iguais, como a mão aberta. O sol já se tinha posto mas o desvalido pranto de um menino e as preces rudes do povo disseram que me haviam reconhecido. O povo orava, fugia, se prosternava; alguns se encarapitavam na estilóbata do templo das Tochas, outros juntavam pedras. Algum deles, creio, se ocultou no mar. Não é em vão que uma rainha foi minha mãe; não posso confundir-me com o vulgo, ainda que o queira minha modéstia.
O fato é que sou único. Não me interessa o que um homem possa transmitir a outros homens; como filósofo, penso que nada é comunicável pela arte da escrita. As enfadonhas e triviais minúcias não encontram espaço em meu espírito, capacitado para o grande; jamais guardei a diferença entre uma letra e outra. Certa impaciência generosa não consentiu que eu aprendesse a ler. às vezes o deploro, porque as noites e os dias são longos.
Claro que não me faltam distrações. Como o carneiro que vai investir, corro pelas galerias de pedra até cair no chão, estonteado. Oculto-me à sombra duma cisterna ou à volta de um corredor e divirto-me com que me busquem. Há terraços donde me deixo cair, até ensangüentar-me. A qualquer hora posso fazer que estou dormindo, com os olhos cerrados e a respiração contida. (às vezes durmo realmente, às vezes já é outra a cor do dia quando abro os olhos.) Mas, de todos os brinquedos, o que prefiro é o do outro Asterion. Finjo que ele vem visitar-me e que eu lhe mostro a casa. Com grandes referências, lhe digo "Agora voltamos à encruzilhada anterior" ou "Agora desembocamos em outro pátio" ou "Bem dizia eu que te agradaria este pequeno canal" ou "Agora vais ver uma cisterna que se encheu de areia" ou "Já vais ver como o porão se bifurca". Às vezes me engano e rimo-nos os dois, amavelmente.
Não tenho pensado apenas nesses brinquedos; tenho também meditado sobre a casa. Todas as partes da casa existem muitas vezes, qualquer lugar é outro lugar. Não há uma cisterna, um pátio, um bebedouro, um pesebre; são catorze (são infinitos) os pesebres, bebedouros, pátios, cisternas. A casa é do tamanho do mundo; ou melhor, é o mundo. Todavia, de tanto andar por pátios com uma cisterna e com poeirentas galerias de pedra cinzenta, alcancei a rua e vi o templo das Tochas e o mar. Não entendi isso até uma visão noturna me revelar que também são catorze (infinitos) os mares e os templos. Tudo existe muitas vezes, catorze vezes, mas duas coisas há no mundo que parecem existir uma só vez: em cima, o intrincado sol; embaixo, Asterion. Talvez eu tenha criado as estrelas e o sol e a enorme casa, mas já não me lembro.
A cada nove anos, entram na casa nove homens para que eu os liberte de todo o mal. Ouço seus passos ou sua voz no fundo das galerias de pedra e corro alegremente para buscá-los. A cerimônia dura poucos minutos. Um após outro caem sem que eu ensangüente as mãos. Onde caíram, ficam, e os cadáveres ajudam a distinguir uma galeria das outras. Ignoro quem sejam, mas sei que um deles, na hora da morte, profetizou que um dia vai chegar meu redentor. Desde então a solidão não me magoa, porque sei que meu redentor vive e que por fim me levantará do pó. Se meu ouvido alcançasse todos os rumores do mundo, eu perceberia seus passos. Oxalá me leve para um lugar com menos galerias e menos portas. Como será meu redentor? — me pergunto. Será um touro, ou um homem? Será talvez um touro com cara de homem? ou será como eu?
O sol da manhã rebrilhou na espada de bronze, já não restava qualquer vestígio de sangue.
— Acreditarás, Ariadne? — disse Teseu. — O minotauro apenas se defendeu.


* O original diz catorze, mas sobram motivos para inferir que, na boca de Asterion, esse adjetivo numeral valha por infinitos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Destinos...



Os saltos que a vida dá...

Salto cada degrau da escadaria com uma admirável mestria, são lindos os movimentos aplicados, e delicados os motivos que me fazem saltar.
Degraus que memorizo, sádico passatempo de alguém com excesso de tempo.
São estas as memórias que me levam a escrever, e tenho necessidade de recordar.
A minha pele morde-me com suor, faz-me sentir sujo.
A música embala-me nos tempos, fantástico recordar. Sou um ser frágil,
Sou o representante terreno de todas as estrelas, coloco sangue azul nas veias de um pescador, e ofereço sangue vermelho ao corpo de um nobre.
Tempo de tentar perceber as contradições e qual o sentido do tictac do relógio pendurado na parede, relógio que me irrita solenemente.
Olhar atrevido que lhe lanço. Não resisto. E lanço-o para o chão.
Parte-se em mil bocados. Estou sem tempo. A cadencia acabou.
O meu nariz procura o odor da resposta. A virgem está sentada na escadaria da igreja, e sonha com um romance. O romance está longe do seu coração, afasta-se cada vez para mais longe.
Deixa-o partir. O tempo parou para ti, ficas a sonhar.
As estrelas que se misturam no teu corpo aquecem a tua dor, são ecos de uma recordação. 
O castigar de uma memória, que me revela os meus segredos. São castigos mostrados que eu pretendia esquecer.
São os meus sentimentos que me fazem recordar. Sonhar.
Abandono o meu presente e junto-me ao passado, dou-lhe as mãos. 
Caminho na chuva das tristezas, que me levam a locais outrora proibidos.
São lágrimas que escorrem dos meus olhos, só quero chorar e sentir paixão
Bonita, descarada envolta em curvas. Beijo sonhado que nunca ousaria dar.
Calibro a minha vontade, e permaneço no Inferno, local onde Deus me quer.
Roda que dança à minha volta, circulo fechado, encanto que me bate no coração.
Imagino, e não quero perceber o que será.
Mas será uma chama? Ou será algo a que chamam paixão? 


terça-feira, 14 de junho de 2011

Ainda tenciono descobrir...

Para que serve o Amor?
««...

Resumindo e pensando emocionalmente, sem a racionalidade acima:
Para que serve o Amor? (Clique no título para ler o texto até aqui)
Que sem Amor, nao saberemos viver, porque o Amor é Vida e realmente pouca importância tem se nos encontramos com a pessoa certa ou errada, o que interessa é que todos os momentos devem ser vividos com uma enorme ternura, porque pensar de outra forma é negar o próprio amor e a nossa capacidade de amar. É negarmo-nos à vida e à nossa evolução enquanto seres humanos que somos!



segunda-feira, 13 de junho de 2011

Hoje, Dia de Santo António...


Hoje deveria falar de Santo António (de Lisboa).
Mas não o faço. Deixo essa matéria para muitos outros.


Haveria muita matéria para falar sobre muitas pessoas,
de uma que nasceu nesta data:
- Fernando Pessoa;
e de outras, falecidas nesta data:
- António Variações;
- Hermínia Silva;
- Al Berto;
- Álvaro Cunhal; e...
- Eugénio de Andrade.


Deixo ao vosso critério descobrirem sobre cada um deles.
Entretanto, deixo-vos com "O sorriso" de Eugénio de Andrade.