Corro o risco das eternas letras repetidas,
dos círculos infinitamente em Si.
Se ao menos encontrar-me fosse só e apenas estar aqui.
E o céu?
Que a terra nunca me chega...
E eu sem nunca chegar a mim...
E bate a incessante pergunta:
Quem és? Que fazes por aqui?
Ignoro o desenho trajado de pouca infância.
Faz de conta...que não estava Lá.
(Pó e mais nada...)
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A resposta pode vir sem Dó!
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