domingo, 30 de janeiro de 2011

Círculos infinitos



Corro o risco das eternas letras repetidas, 
dos círculos infinitamente em Si. 
Se ao menos encontrar-me fosse só e apenas estar aqui. 
E o céu? 
Que a terra nunca me chega...
E eu sem nunca chegar a mim... 
E bate a incessante pergunta: 
Quem és? Que fazes por aqui?
Ignoro o desenho trajado de pouca infância.
Faz de conta...que não estava Lá.
(Pó e mais nada...)
*****
A resposta pode vir sem Dó!

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