Da vastidão dos céus à vastidão do mar.
Em ambos, há ir e voltar.
Com segurança,
Sem demorar.
Mesmo que seja num triste regressar.
Duma dor tão profunda.
Tão profunda como o mar.
Há ir e voltar, oh mar, oh mar.
Do muito te amar,
Não te quero odiar.
Devolve-me o que aí jaz,
Para que possa ter paz.
E ainda assim,
Te continuar a amar.
Oh mar! Oh mar!
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Este post deriva do comentário por mim feito a um post no "De profundis"
Clique aqui para ver a história real que originou esta minha postagem.
Dor a valer...a de Mãe!!!
ResponderEliminarE que mais diga quem souber.
Abraço.