De tanto, às escondidas, contemplá-la
Eu ando endoidecido por não tê-la
Só posso no meu íntimo revê-la
Em sonhos, pois assim, não posso amá-la
Se ao menos pudesse um dia vê-la,
Ou fosse feito de ar leve e levá-la,
Ou vento, suave brisa e embalá-la
Veria um sol romper na aurora bela.
Que tentação! Meu mal, que não dá fruto
Nem flor, deu-me isto: versos, que alimenta
O bem que mora e anima o coração
Pois que, por causa dum fatal minuto
Vemos ruir impérios. Quem nos tenta
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PS: Clique no nome do post para ver a origem deste poema.
Eu não vi mesmo!!!
ResponderEliminarNem era suposto ver.
ResponderEliminarÉ uma vergonha.
Espiar as pessoas assim!!!
aahhaahhaahhaahahha
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