domingo, 20 de janeiro de 2008

Oh mar salgado, profundo, sem fim !!!

Hoje, como em muitos domingos, fui ver o mar!!!
Não precisa de ser descrito.
Ele é aquilo que cada um (quizer) sentir.

Para lembrar que fomos e seremos sempre um Povo
do Mar

Dulce Pontes - Canção do Mar

2 comentários:

  1. Quando se fala num "eu" subentede-se uma realidade individual. Eu tenho a minha, interpreto as coisas, os acontecimentos conforme ela mo permitir, tu tens outra, e a cada ser humano está, assim, subentendida uma nova. A cultura influencia, os factores internos fazem o interno. Mas, já estou com muito paleio, queria chegar era à subjectividade da realidade e às diferentes maneiras de sentir determinada realidade. Por exempo, o mar. Li num livro, relativamente antigo, de Susana Tamaro - salvo erro - que os namorados, amantes ,a apaixonados (não importa o termo) tendem a olhar para o mar e para a sua imensidão, porque é como se ele fosse espelho do sentimento que partilham. Seria como que encontrar algo tão vasto quão. Mas, por outro lado, quem nao se rende ao amor sentirá o mesmo preenchimento dos outros dois? Pode sentir o vazio, a tristeza... e pode acabar por establecer um paralelo com a sua própria vida - um suceder de ondas e marés...E teria milhoes de exemplos - somos tantos - mas não vou continuar. Já me alarguei demasiado... so queria desejar-te uma boa semana e acabei por pronto. Já não fazia comentários há muitos meses... perdi o auto control :P

    Abraço


    http://secretamentetua.blogs.sapo.pt

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  2. Mafalda,
    Obrigado pelas suas palavras.
    Sem dúvida, que em mim, é "um
    suceder de ondas e marés" (fortes ou fracas).É verdadeiramente "amor
    ao Mar" (Amor, amor, amor, amor).
    Por isso é que me sabe bem ouvi-lo.
    Se me perguntas, decerto que te ouvirei (também).

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