terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Nisto de “Cantes”

Na continuação "da planície", na aridez dos cantares (cantes),
no sentido das palavras, no pisar e ser-se pisado,
no perder e "reduzir", no aumentar da dor,
no deambular das palavras,
no beber das ideias (sem ideias, sequer, de beber),
no "martelar" dos silêncios, no "arrepiar da solidão"

Eis !! Como me sinto, por vezes !!!



(Gracias >Obrigado< Joaquin)

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