domingo, 10 de outubro de 2010

Há mortes...que consideramos inesquecíveis


EDITH PIAF (10 de Outubro de 1963)

Sem dúvida, esta vida desenfreada que não a preenchia nem a fazia feliz, era a única que tinha e desfrutava-a,  assumia-a como parte da sua essência; por isso é que, de cada vez que cantava a viva voz a famosa canção - que a identificava perfeitamente - "Non, Je Ne Regrette Rien" (Não, não me arrependo de nada), se lhe enchiam os olhos de lágrimas. 


2 comentários:

  1. Desde pequena que gostei de a ouvir ..ainda na radio da aldeia.

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  2. Piaf foi latente apesar da vida tortuosa que teve. Acho que ela expressa a própria França nos seus subúrbios extremos. Bela homenagem! Bjs!

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