terça-feira, 17 de maio de 2011

Afinal... ainda há muito para falar



Mais que não seja do tempo...

Há sempre muito  a dizer. 

Mais que não seja fale-se do tempo, como os britânicos.

Ou dos tempos todos.
Do tempo passado. Do tempo por vir, talvez sem porvir.
Dos tempos mortos e dos tempos sempre a correr.
Do tempo das flores e da "flor sem tempo".
Do tempo intemporal e do tempo extemporâneo.
Do tempo para lá da Serra de Sintra, ou do tempo para lá do Tejo.
Dos tempos que se corria sem ligar ao tempo.
Das ocasiões no tempo e do tempo sem ocasião.
Da fascinação do tempo e do tempo da desilusão.
Do tempo que se esvai, mas que nunca mais passa.
Dos tempos modernos em contraste com os passados.
Do tempo em que já não teremos muito tempo, 
ou já não teremos mais tempo.
Do tempo que é preciso para aprender a aproveitar o tempo.
...
Enfim, vou deixar que o tempo seja seu fiel conselheiro.
Não os empato mais tempo.
Pelo menos, por hoje.
Amanhã é outro tempo.
Vamos lá ver o que esse tempo nos traz.

...
No mínimo, muita felicidade.

1 comentário:

  1. Meu amigo.
    Quem, nessa vida quer morrer?

    Tenha sempre em mente sua VIDA.
    Mas nunca se esqueça que somos humanos.
    Eu estou muito feliz por estar aqui hoje, teclando com meus próprios dedos essa mensagem para você.
    Toda vida tem um destino. Por isso, VIVA.

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