segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Falar para o boneco...

Existe em Lisboa, mais propriamente no Chiado, um lugar 
onde gosto de me sentar e debitar algumas palavras ao 
ouvido do quietíssimo sujeito, como se estivesse contando 
uma piada ou uma confidência.
Como muita gente (a maioria senta-se para tirar foto) 
rendemos, desse modo, uma certa "homenagem" a esse
grande vulto das letras que foi Fernando Pessoa.
 


Muito haveria a dizer mas qualquer coisa que se diga é pouco, 
comparado com a grandeza de tudo o que ele escreveu.
Assim, basta apenas isto:

5 comentários:

  1. E ele sabia o que dizia...é de continuar a tirar-lhe o chapéu pela obra que nos deixou...

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  2. Joe, eu que lhe agradeço por divulgar meu blog no seu espaço. Já adicionei o seu à nossa lista de blogs parceiros.
    Obrigada também por todos os comentários elogiosos. Meu parceiro de blog, Thomaz, também agradece. Aliás, os posts em que você comentou, "3 na Bossa" e "Encontro de Duas Gerações e Culturas", foram escritos por ele.
    Aproveito para parabenizá-lo pelo artigo sobre Fernando Pessoa, de quem sou fã. (Adoro também Florbela Espanca!)
    Voltarei sempre!

    Um forte abraço ;)

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  3. Fernando Pessoa...nossa, você sabe explorar bem as maravilhas desse mundo louco.
    Abraços.
    _________
    Leia também > RIO ENTERTAIMENT
    http://jafogandooganso.wordpress.com

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  4. O Guará falou em mundo louco !!!

    Suzy falou em Florbela Espanca !!!

    Dentro dos dois temas lembro uma frase que foi escrita por Florbela, em direito de resposta a uma
    matéria publicada num jornal Português, durante os
    seus anos "loucos" (i.e., mais vividos, mais poéticos):

    "Não vão dizer ao vento, que ando louca brincando por entre o arvoredo pois... se louco é vento e sempre lá brincou e... jamais alguém o criticou, porquê..."

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  5. Rectifico: Onde se lê (no início) a palavra "vento", deve ler-se "mundo". Assim (rectificado):

    "Não vão dizer ao mundo, que ando louca brincando por entre o arvoredo pois... se louco é vento e sempre lá brincou e... jamais alguém o criticou, porquê..."

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