A gente se esforça tanto na vida, quer realizar tanta coisa!
Nos sentimos sempre com o dever de fazer o melhor, queremos dar conta de tudo, carregar o mundo nas costas.
Sentimo-nos responsáveis por todos os que amamos, preocupamo-nos com nossos filhos, nossos pais, nossos irmãos, nossos amigos...enfim vivemos preocupados!
E de repente a gente se sente extremamente cansado, sem energia e com medo de fraquejar e não dar conta do recado.
É tanta preocupação com tudo e com todos, que esquecemos de alguém muito importante, esquecemos da gente!
Esquecemos de cuidar da pessoa mais importante, daquela que quando a gente deita a cabeça no travesseiro é a nossa maior companheira.
Então, eu percebo o quanto às vezes tenho me negligenciado por me preocupar tanto com o outro e esquecer de mim.
E eu não preciso deixar de fazer nada do que tenho feito por aqueles que eu amo e que precisam de mim, só preciso lembrar de incluir a mim mesmo no rol das minhas preocupações.
Na maioria das vezes tenho me sentido tal qual uma formiguinha que carrega um pacote inteiro de bolachas nas costas, mal consegue se equilibrar em cima das patinhas, mas não pára...
Bem, eu percebo que isto não está certo não...e que eu preciso carregar menos coisas se quiser continuar carregando-as por mais tempo.
Precisamos cuidar da gente com mais carinho, atenção e respeito, caso contrário, não seremos capazes de cuidar de mais ninguém!
Nos sentimos sempre com o dever de fazer o melhor, queremos dar conta de tudo, carregar o mundo nas costas.
Sentimo-nos responsáveis por todos os que amamos, preocupamo-nos com nossos filhos, nossos pais, nossos irmãos, nossos amigos...enfim vivemos preocupados!
E de repente a gente se sente extremamente cansado, sem energia e com medo de fraquejar e não dar conta do recado.
É tanta preocupação com tudo e com todos, que esquecemos de alguém muito importante, esquecemos da gente!
Esquecemos de cuidar da pessoa mais importante, daquela que quando a gente deita a cabeça no travesseiro é a nossa maior companheira.
Então, eu percebo o quanto às vezes tenho me negligenciado por me preocupar tanto com o outro e esquecer de mim.
E eu não preciso deixar de fazer nada do que tenho feito por aqueles que eu amo e que precisam de mim, só preciso lembrar de incluir a mim mesmo no rol das minhas preocupações.
Na maioria das vezes tenho me sentido tal qual uma formiguinha que carrega um pacote inteiro de bolachas nas costas, mal consegue se equilibrar em cima das patinhas, mas não pára...
Bem, eu percebo que isto não está certo não...e que eu preciso carregar menos coisas se quiser continuar carregando-as por mais tempo.
Precisamos cuidar da gente com mais carinho, atenção e respeito, caso contrário, não seremos capazes de cuidar de mais ninguém!
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PS: Ando de tal maneira que nem o S. Martinho eu festejei.
Nem castanhas, nem jeropiga, nem água-pé.
Apenas leitinho e bolachas, antes de adormecer.
Idem...aspas..idem
ResponderEliminarÈ tempo de começar a ser preocuda com recuperir meu viver e me acarinhar,incluindo-me nos afectos que tenho repartido...cansei um pouco e preciso mesmo pensar em mim...viver dentro das circunstâcias o melhor que conseguir e sorrir...
O seu texto provocou esta minha reacção...Para Joe votos de melhor viver, sem barreiras nem ameias e de mim para si um enorme xi coração.
Da amiga
M. Teresa
Joe...gostava que eliminasse este comentário e o anterior pois o 1º ficou confuso...Eu reporei com mais calma.
ResponderEliminarObrigada
Tere
Olá Joe bom dia.
ResponderEliminarObrigada por sua vista e comentários. É a gente precisa mesmo querer ser feliz.
Ver o meu texto em seu blog e saber que o tocou de alguma forma me deixa bastante feliz. Boa semana! Mari