(Imagem obtida no Google) |
Eu queria ser o Mar de altivo porte
Que ri e canta a vastidão imensa!
Eu queria ser a pedra que não pensa,
A pedra do caminho rude e forte!
Eu queria ser o Sol, a luz imensa,
O bom do que é humilde e não tem sorte!
Eu queria ser a árvore tosca e densa
Que ri do mundo vão e até da morte!
Mas o Mar também chora de tristeza…
As árvores também, como quem reza,
Abrem, aos Céus, os braços, como um crente!
E o Sol altivo e forte, ao fim de um dia,Eu queria ser a pedra que não pensa,
A pedra do caminho rude e forte!
Eu queria ser o Sol, a luz imensa,
O bom do que é humilde e não tem sorte!
Eu queria ser a árvore tosca e densa
Que ri do mundo vão e até da morte!
Mas o Mar também chora de tristeza…
As árvores também, como quem reza,
Abrem, aos Céus, os braços, como um crente!
Tem lágrimas de sangue na agonia!
E as pedras… essas… pisa-as toda a gente! …
Então, prefiro continuar sendo eu mesmo.
ResponderEliminarAbraços.
Joe Ant!
ResponderEliminarA força do mar está na sua humildade e sabedoria.
E "a gente" só pisa nas pedras porque sabemos de sua resistência
e segurança.
Um abraço!
Espanca e o Mar mais a sua sensibilidade e angustiante.
ResponderEliminarGostei deste poema que já tempos não relia, Bjs