Epígrafe
"Murmúrio de água na clepsidra gotejante,
Lentas gotas de som no relógio da torre,
Fio de areia na ampulheta vigilante,
Leve sombra azulando a pedra do quadrante,
Assim se escoa a hora, assim se vive e morre...
Homem, que fazes tu? Para quê tanta lida,
Tão doidas ambições, tanto ódio e tanta ameaça?
Procuremos somente a Beleza, que a vida
É um punhado infantil de areia ressequida,
Um som de água ou de bronze e uma sombra que passa..."
Não conheço a obra de Eugénio de Castro, mas gostei muito do que li.
ResponderEliminarBoa escolha, Joe e um abraço com votos de bom fim de semana...a parte que falta.
ResponderEliminarApena viver, ser feliz e trazer a felicidade paras pessoas. Uma fórmula fácil, né!
ResponderEliminarMas o "bicho" homem só sabe complcar.