Um vento polvoroso de agosto,
soprou forte, com gosto.
Por onde ele havia andado?
Não se sabia.
Quantas noites ele refrescou?
Quantas árvores tentaram detê-lo?
Ninguém o conhece.
É apenas um vento.
Sem passado.
Sem futuro.
Não disse a que veio.
Nada perguntou.
Apenas é parte de um momento, que aconteceu em agosto.
Rendido por uma alma humana.
Soprou e passou.
Como passam todas as coisas...
Pessoas...
Situações...
Momentos...
Evaporando por entre a insignificante percepção.
( ELIZABETH DE LIMA VENÂNCIO )soprou forte, com gosto.
Por onde ele havia andado?
Não se sabia.
Quantas noites ele refrescou?
Quantas árvores tentaram detê-lo?
Ninguém o conhece.
É apenas um vento.
Sem passado.
Sem futuro.
Não disse a que veio.
Nada perguntou.
Apenas é parte de um momento, que aconteceu em agosto.
Rendido por uma alma humana.
Soprou e passou.
Como passam todas as coisas...
Pessoas...
Situações...
Momentos...
Evaporando por entre a insignificante percepção.
Sempre a Joana
PS: Clique no nome da autora do texto, para ver a origem do mesmo
PERCEPÇÃO JAMAIS INSIGNIFICANTE
ResponderEliminarE
VENTOS
SÃO COMO BAILARINAS
AS QUAIS A GENTE POUCO VÊ O ROSTO MAS SIM O
MOVIMENTO DAS SAIAS
Barbara