Sim, na nossa fresca e suave juventude, depois da bicicleta,
o rádio de pilhas.
Bastava ter a frequência certa... e certamente o ouvíamos
com muita frequência.
Tanta, que os nossos sonhos foram alimentados pelas letras
das canções-exito que constantemente eram repetidas ou
nós procurávamos noutra estação.
Viva (ainda) o rádio de pilhas!o rádio de pilhas.
Bastava ter a frequência certa... e certamente o ouvíamos
com muita frequência.
Tanta, que os nossos sonhos foram alimentados pelas letras
das canções-exito que constantemente eram repetidas ou
nós procurávamos noutra estação.
Com "pilhas" de razão.
Sem rádio, a vida não tinha "pilhéria"!
Joe Ant.,
ResponderEliminarComo está?! O seu texto relembrou-me as noites em que a minha avó adormecia ao som do seu rádio a pilhas apenso na mesa de sua cabeceira depois de tristemente ter enviuvado.
Sem dúvida a sua companhia assídua e, fiel.
Hoje, o mesmo rádio a pilhas é ternamente aconchegado numa caixinha e, agasalhado por outras semelhantes reminiscências minhas.
Ana
Que a audição seja boa...eu hoje apenas consigo sentir as lágrimas correr...
ResponderEliminarUm abraço.
Sabe amigo, quando eu era mais jovem e até menino, o que mais eu desejava ter era um rádio. Ganhei alguns e os amava demais. Até hoje durmo com um na minha cama, quendo me sinto só ligo e ouço até à madrugada.
ResponderEliminarBoa lembranca.
Abraços.