quarta-feira, 25 de março de 2009

De poetisa... para poetisa



Descobre os amanhãs que estão por vir!

Relembra a solidão – esse aconchego

Lá no fundo de ti, esse sossego –

Retoma essa ilusão do teu sentir…

 

É esse o teu caminho! É só sorrir…

É tocar mais além, onde eu não chego,

É este imenso e estranho desapego

Das plantas que se dão, sempre a florir!

 

Encontra a tua paz, o teu caminho…

É lá, dentro de ti, que está o ninho

Onde tudo começa. O original.

 

Encontra a luz que trazes, porque és brilho,

E ilumina a vida a cada filho

Que nasça desse encontro ocasional…

 

Maria João Brito de Sousa )

Imagem retirada da internet

2 comentários:

  1. Boa escolha a de Joe...estou a goastar do seu po´s hibernar.

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  2. Obrigada, meu amigo, por postar o meu poema. E pelo protesto contra a matança de foquinhas. É um problema que trago comigo desde a minha primeira infância, quando descobri uma reportagem com imagens no Paris Match, que a minha avó paterna comprava. Lembro-me de ter prometido a mim mesma, tinha eu uns três anos de idade, nunca por nunca ser, usar roupa de pele de animais. E assim foi!
    Abraço.

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