Descobre os amanhãs que estão por vir!
Relembra a solidão – esse aconchego
Lá no fundo de ti, esse sossego –
Retoma essa ilusão do teu sentir…
É esse o teu caminho! É só sorrir…
É tocar mais além, onde eu não chego,
É este imenso e estranho desapego
Das plantas que se dão, sempre a florir!
Encontra a tua paz, o teu caminho…
É lá, dentro de ti, que está o ninho
Onde tudo começa. O original.
Encontra a luz que trazes, porque és brilho,
E ilumina a vida a cada filho
Que nasça desse encontro ocasional…
( Maria João Brito de Sousa )
Imagem retirada da internet
Boa escolha a de Joe...estou a goastar do seu po´s hibernar.
ResponderEliminarObrigada, meu amigo, por postar o meu poema. E pelo protesto contra a matança de foquinhas. É um problema que trago comigo desde a minha primeira infância, quando descobri uma reportagem com imagens no Paris Match, que a minha avó paterna comprava. Lembro-me de ter prometido a mim mesma, tinha eu uns três anos de idade, nunca por nunca ser, usar roupa de pele de animais. E assim foi!
ResponderEliminarAbraço.