dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e
aceita a vida como ela é.
Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo,
de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda,
de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.
Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?
Lao Tzé dizia: “Grande amor, grande sofrimento;
pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento”.
Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos?
A felicidade, entendida assim, não seria apenas um engôdo,
algo contra a natureza humana? Evidentemente!
Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?
A felicidade é proporcional ao risco que se corre.
Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.
Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.
O homem feliz aceita ser vulnerável, mesmo pondo em risco sua
própria felicidade.
É a condição do amor e de todas as relações humanas,
sem o que a vida não teria sentido.
(Jean Onimus)
**********
"Há Amores Assim" - (Donna Maria)
Excelente texto! Faz meditar e isso é muito bom.
ResponderEliminarCumprimentos e uma boa Páscoa
Reitero os seus votos de Boa Páscoa.
ResponderEliminarSe possível, com uma "porquinha de amêndoa e ovos" do "Luis da Roha"
(desculpai a publicidade).
Sempre na minha consideração.
**José**
Este texto está repleto de sabedoria. Por exemplo, sustenta que a felicidade - assim como a essência da vida em si, está baseada em atos singelos, simplórios até.
ResponderEliminarMe lembra uma citação de Einstein: "quando duas teorias propõe explicar o mesmo fenômeno, decerto a mais simples está correta.
Abraços, e boa Páscoa!
Boa noite José
ResponderEliminarGostei muito do texto.
Aproveito para lhe agradecer as visitas e desejar-lhe uma boa Páscoa.
Abraço