Guiné-Bissau lança combate à mutilação genital feminina
O Governo da Guiné-Bissau e o Fundo das Nações Unidas para
a Infância (UNICEF) lançaram hoje uma iniciativa para o combate
à prática da mutilação genital feminina, um dos mais graves
problemas sociais do país.
A iniciativa, «Acelerar a mudança para o abandono da mutilação»,
vai durante os próximos três anos promover acções de sensibilização
nas regiões de Bafatá, Gabu, Oio e Quinará, principais zonas onde
o fenómeno da excisão é ainda bastante acentuado junto das raparigas.
A iniciativa hoje lançada também conta com a participação do
Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) e será executada
pela TOSTAN, uma organização não governamental internacional
com mais de 15 anos de experiência na mudança de mentalidade das
comunidades afectadas por práticas tradicionais que trazem sofrimento.
De acordo com um comunicado conjunto distribuído à imprensa pelo
FNUAP e UNICEF, o trabalho da TOSTAN na luta contra a excisão
produziu «resultados positivos» em vários países africanos como são
os casos do Senegal e da Guiné-Conacri pelo que se pretende aproveitar
a experiência na Guiné-Bissau.
************
Basta !!! Já é hora de acabar com esse sofrimento inútil....
O Governo da Guiné-Bissau e o Fundo das Nações Unidas para
a Infância (UNICEF) lançaram hoje uma iniciativa para o combate
à prática da mutilação genital feminina, um dos mais graves
problemas sociais do país.
A iniciativa, «Acelerar a mudança para o abandono da mutilação»,
vai durante os próximos três anos promover acções de sensibilização
nas regiões de Bafatá, Gabu, Oio e Quinará, principais zonas onde
o fenómeno da excisão é ainda bastante acentuado junto das raparigas.
A iniciativa hoje lançada também conta com a participação do
Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) e será executada
pela TOSTAN, uma organização não governamental internacional
com mais de 15 anos de experiência na mudança de mentalidade das
comunidades afectadas por práticas tradicionais que trazem sofrimento.
De acordo com um comunicado conjunto distribuído à imprensa pelo
FNUAP e UNICEF, o trabalho da TOSTAN na luta contra a excisão
produziu «resultados positivos» em vários países africanos como são
os casos do Senegal e da Guiné-Conacri pelo que se pretende aproveitar
a experiência na Guiné-Bissau.
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Basta !!! Já é hora de acabar com esse sofrimento inútil....
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