Sempre que for Outono, eu estarei lá,
Nas velhas folhas mortas e douradas,
No murmúrio das árvores cansadas,
No sol a despedir-se: - Eu volto já!
Há lágrimas no céu, de vez em quando,
E o vento vai gemendo de mansinho...
É o Tempo a preparar o seu caminho
Ao Natal que se vai aproximando.
São crianças as tardes e manhãs.
As noites, a crescer, são como irmãs
No eterno labutar da nossa vida...
Em cada novo Outono, eu lá estarei
Cantando esse Natal que preparei
Cada vez que entro no blogue de sonetos da Maria João
Brito de Sousa encontro verdadeiras “pérolas”
que me deixam cheio de “inveja”.
*** Clique no título “EM CADA NOVO OUTONO...”
para ver a origem de tão lindo soneto.
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