
Tão importante como a inteligência:
Temporais - No primeiro dia de chuva (19/Nov/2007) e, adivinhando maus tempos que se perfilam, decidi iniciar este blogue.
O recomeço da temporada de caça de focas no Canadá está a gerar imagens chocantes, como esta,de pescadores canadianos juntando as peles dos animais mortos.
Organizações de defesa dos animais continuam a contestar a prática, que só este ano deverá implicar a chacina de 280 mil focas indefesas.
A UE pondera proibir a venda de produtos derivados da caça das focas e a Rússia já anunciou que irá proibir estas acções no seu território, embora só dentro de um ano se aplique a moratória.
Descobre os amanhãs que estão por vir!
Relembra a solidão – esse aconchego
Lá no fundo de ti, esse sossego –
Retoma essa ilusão do teu sentir…
É esse o teu caminho! É só sorrir…
É tocar mais além, onde eu não chego,
É este imenso e estranho desapego
Das plantas que se dão, sempre a florir!
Encontra a tua paz, o teu caminho…
É lá, dentro de ti, que está o ninho
Onde tudo começa. O original.
Encontra a luz que trazes, porque és brilho,
E ilumina a vida a cada filho
Que nasça desse encontro ocasional…
( Maria João Brito de Sousa )
O que diria São Francisco de Assis da reforma do padre Vítor Melícias? Soltava provavelmente o palavrão que conteve mesmo quando peregrinava descalço por esse tortuoso mundo fora.
Mais de sete mil euros por mês é obra. Obra do Montepio Geral, da Misericórdia de Lisboa, do Serviço Nacional de Bombeiros e de outros organismos que entregaram ao excêntrico franciscano responsabilidades “acima de director-geral”. Teve de penar, portanto.
Mas está satisfeito. Ao Correio da Manhã garantiu que a reforma é aceitável, embora tenha “confessado” que não é rico. Faltou-lhe apenas reconhecer, na minha modesta opinião, que é pobre.
Seja como for, vamos recordar o comentário de um grande amigo de Melícias, à data primeiro-ministro de Portugal, estimado António Guterres. Disse então, enquanto se desatolava do pântano, que os portugueses são invejosos.
Não terá Guterres cuidado das boas razões que diariamente legitimam os pecados deste povo. Quando um padre franciscano ganha 7450 euros de reforma num país com o salário mínimo fixado em pouco mais de 500, esperava o agora Alto Comissário para os Refugiados que o povo fosse o quê? Abnegado?
- Um dia...
Entre um dia após outro,
entre uma "bica" ou um "cimbalino",
adocicando o meu café diário,
Nicola, resolvi seguir essa máxima
de continuar o teu projecto:
"Um dia..."
Para compreender melhor a minha "vida",
Para amenizar os "meus dias",